Luto por Natal

#FORAmicarla promove #LUTOporNATAL

Falta de medicamentos, profissionais e suprimentos nos postos de saúde; Escolas fechadas; profissionais com salários atrasados; contratos suspeitos e com valores exorbitantes; lixo; buracos; prefeita picareta e cara de pau; Câmara de Vereadores submissa e vendida aos interesses do Executivo Municipal.

Se você concorda que Natal não merece isso, se está indignado com caos que a prefeita instaurou na cidade, venha para o #LUTOporNATAL.

No dia 10 de agosto saia de casa usando roupa preta, coloque uma bandeira preta no carro, na varanda, use uma fitinha preta no braço, pinte a hashtag #LUTOporNATAL numa camiseta, num muro, use a sua criatividade.

Às 18 horas junte-se ao grande ato #LUTOporNATAL no cruzamento do Midway/IFRN, onde faremos um panelaço. Leve sua panela, lata, batucada, apito, cartazes, faixas...

Caso não possa comparecer ao ato no Midway, demonstre seu apoio ao #LUTOporNATAL participando de um buzinaço onde você estiver, exatamente à 18h30min.

Siga o @xoinseto no Twitter e use a hashtag #LUTOporNATA

FONTE:  http://www.xoinsetodenatal.blogspot.com

O Movimento Estudantil que defendemos

Importância histórica

Os primeiros passos do Movimento Estudantil (ME) nacional ocorreram no início do século XX, ainda que de forma bastante incipiente. Durante a era Vargas, 1930/1945, esse movimento ganha organicidade e corpo, evidenciamos nesse momento as primeiras organizações estudantis. Pós Era Vargas, no período de democratização do Brasil, o movimento liderou campanhas de importância ímpar para a época – "O petróleo é nosso!" e a reforma universitária – passando definitivamente a ser entendido como instrumento de luta e reivindicação dos estudantes.

Durante o Regime Militar (1964-1985), as entidades representativas dos estudantes são denominadas ilegais e a repressão se faz esmagadora, a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) é incendiada, isso nos dá a dimensão do quão foram intensas as forças repressoras sobre os estudantes. O movimento estudantil era contrário não só a ditadura militar, mas também ao caráter da educação oferecida na época que tinha um vínculo estreito com a privatização. Um dos fatos simbólicos do regime militar é a execução do estudante Edson Luiz de 17 anos em pleno Restaurante Universitário da UFRJ. Mesmo sendo o auge das torturas e assassinatos brutais, foi também o período dos sonhos, coragens e utopias. Muito desse espírito libertário advindo do movimento estudantil francês, do período de maio de 1968, que afirmava Soyons realistes, demandons l’impossible.

O posterior processo de redemocratização do Brasil se deu de forma gradual, em 1977, os estudantes às ruas com grandes protestos, passeatas e atos públicos pedindo o fim da ditadura. Reivindicavam liberdade democrática, fim das prisões e torturas, anistia ampla, geral e irrestrita aos exilados. No processo de abertura política a sociedade civil teve papel central, cabendo aos estudantes uma importância significativa nesse processo.

Em 1992, observamos mais uma vez a importância e o pioneirismo dos estudantes frente à problemas de cunho político e social, os “caras-pintadas” fizeram forte mobilização popular que culminou com o impeachment do presidente Fernando Collor acusado de corrupção.

A importância do movimento estudantil na construção da educação e sociedade que desejamos

As mudanças ocorridas no cenário mundial e nacional nas últimas décadas do Século XX e XXI no campo da economia e da política, assim com a aberturas dos países às demandas da internacionalização e globalização, como a predominância cada vez maior de interferências de organismos internacionais frente as políticas educacionais no Brasil nos chama à ação. Não podemos continuar a entender movimentos e influencias apenas de forma “natural” e  resultante de um processo inevitável que passa a nortear a vida, o dia a dia e as  práticas docente em salas de aula. Somos chamados a levantarmos e sermos proativo no que concerne as decisões da sociedade e da educação.

Estamos frente a um período de grande efervescência e necessidade de mobilização do movimento estudantil em decorrências de demandas advindas de políticas governamentais e que precisamos estar prontos a fazermos o debate de forma claro e consciente. Está em nossas mãos o PDE 2011-2020, será que estamos fazendo o debate sobre a questão do Plano? Temos acompanhado às políticas de expansão do Ensino Superior? As políticas públicas referentes aos direitos homoafetivos? Em decorrência dessas e de outras demandas sociais e do campo da educação é que somos chamados a pensarmos e intervir criticamente nesse cenário, que está posto para nós educadores e educadoras. A serviço de que e de quem está a educação? Pra que e pra quem estamos formando nossos estudantes? Será para somente servirem de mão de obra na dinâmica do mercado produtor? E/ou manter a aparente e falsa harmonia que se apresenta no conflitante e diverso tecido social? Precisamos de uma educação que contemple de fato sua função social, queremos uma educação autônoma, libertadora e definitivamente não é a que está posta na contemporaneidade.

Seguimos refletindo...

IVº SEMINÁRIO LOCAL DO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES

IVº SEMINÁRIO LOCAL DO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES.  Encontro de saberes – Diálogo entre a universidade e as comunidades populares. Inscrições até o dia 12/08/2011
 http://www.sigaa.ufrn.br/sigaa/link/public/extensao/formInscricaoOnline?id=86239646&flag=true 

Encontro Potiguar de Universitários Pela Diversidade Sexual (EPUDS)

Nos dias 8 e 9 acontece o Encontro Potiguar de Universitários Pela Diversidade Sexual (EPUDS). O evento tem como objetivo elaborar uma cartilha que aborde a questão da homofobia e de como os alunos devem proceder em caso de algum tipo de agressão física ou moral. Os debates estão inseridos dentro do tema Política e Educação pela Diversidade Sexual e serão promovidos pelo Grupo Universitário em Defesa da Diversidade e Expressão das  Sexualidades (GUDDES-RN), em parceria com a Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PROAE).As inscrições estão abertas no site http://www.epuds.blogspot.com até o dia do evento.

Marcha pela Educação

A chapa DialogAção marcou presença na Marcha pela Educação, promovida pelo movimento popular Levante do Elefante, SINTE, COMEM e diversos coletivos que lutam por uma sociedade melhor e são contrários aos DESmandos do governo Rosalba e prefeita Micarla.

As mensagens dos manifestantes eram de solidariedade aos professores, que ameaçados pelo Governo Estadual e judiciário, tiveram que voltar para a greve sem garantia efetiva de suas necessidades. A luta é de todos, mas nós, enquanto futuros educadores, temos o dever de nos sensibilizar com as lutas dos professores por mais dignidade, respeito e compromisso do Estado com a categoria. Abaixo as fotos e mensagens de nosso coletivo:

Nossas Propostas

Gente do bem, segue abaixo nossas propostas para a gestão -2011-2012 do Centro Acadêmico Paulo Freire.


Lembrando que estamos abertos à sugestões e críticas! Nos mande um email: dialogacao@gmail.com

1. Instalação do Fórum Temático Permanente:

O Fórum Temático Permanente tem como objetivo promover discussões sobre problemáticas e debates pertinentes no cenário educacional municipal, estadual e nacional. Pretende-se estabelecer um calendário com as datas e assuntos a serem discutidos.

2. Participação no Fórum Estadual em defesa da Educação do Rio Grande do Norte:

Motivar e mobilizar os estudantes do curso de pedagogia para uma participação efetiva nas discussões referentes ao PNE – 2011/2021, e criar espaços para a discussão interna da agenda política educacional.

3. Fortalecimento da Consciência Política Estudantil:

Objetiva a sensibilização dos estudantes para a participação e continuidade da atuação política nos movimentos relacionados à área da educação, entre outros movimentos sociais, através da comunicação efetiva com os alunos e divulgação a ser realizada pelo Centro Acadêmico e e mais instâncias do movimento estudantil da UFRN.

4. Novo Estatuto:

Criação e aprovação em assembléia do novo estatuto, para um funcionamento legal das ações do Centro Acadêmico Paulo Freire, assim como a divulgação e exposição do mesmo para os estudantes de Pedagogia.

5. Instalação do Mural do Centro Acadêmico Paulo Freire:

Instalar um ou dois murais exclusivos do curso de pedagogia, para informações e divulgações de atividades do Centro Acadêmico, eventos culturais e informações relacionadas ao curso de Pedagogia. 

6. Revitalização do Espaço Físico:

Recuperar a sala do Centro Acadêmico Paulo Freire, para organizações e planejamentos de ações, estabelecendo um espaço de referência para os estudantes de Pedagogia, com o objetivo de oferecer a estes a abertura ao diálogo, sugestões, críticas e  propostas de ações aos membros do Centro Acadêmico.

7. Cine Clube Educativo:

Criar um espaço em parceria com a Oficina de Tecnologia Educacional (OTE), para a exibição de filmes e documentários educacionais, para desenvolver a formação acadêmica.

8. Dia Cultural:

Mobilização dos estudantes do curso no envolvimento de eventos culturais realizado no dia 23 de cada mês no Centro de Educação, em parceria com a coordenação do curso de pedagogia.

9. Trote Solidário:

Estimular os calouros a pensarem e realizarem um trote solidário, levando em consideração a nossa responsabilidade social, enquanto futuro educadores.

10. Encontro Integrativo dos Estudantes de Pedagogia:

A programação tem como objetivo a integração dos estudantes calouros e veteranos do curso de pedagogia.

11. Blog Paulo Freire:

Criação e manutenção de um blog a divulgações das ações e propostas do Centro Acadêmico. Divulgação e informação de encontros, congressos, seminários científicos locais, regionais e nacionais.  Exposição de artigos, produções literárias e cartas abertas dos estudantes de pedagogia, bem como dos professores do Centro de Educação.

12. Representatividade nas Instâncias do Centro de Educação:

Representar os estudantes de formar efetiva nas plenárias e reuniões do Conselho do Centro de Educação, bem como nos departamentos (Departamento de Fundamentos e Política Educacional e Departamento de Práticas Educacionais e Currículo).

13. Dialogação:

Fomentar a interação dos alunos com o Centro Acadêmico e deste com as instâncias políticas da Universidade, com intuito de circular idéias e informações discutidas no âmbito acadêmico como um todo. Consolidar uma relação de coleguismo com os estudantes do curso, demonstrando sensibilidade e auxílio aos conflitos entre alunos, aluno-professor, professor-aluno e coordenação.

14. Parcerias:

Buscar parcerias com instâncias educacionais superiores internas e externas à UFRN, com o objetivo de fortalecer e consolidar uma imagem política e acadêmica atuante e compromissada.